
Setembro de 2025 trouxe alertas e avanços para o mercado cripto.
Klever Wallet agora suporta a Stellar Blockchain. Hackers tentaram explorar a cadeia de suprimentos do NPM para desviar fundos em Ethereum e Solana, mas falharam — episódio analisado pelo CTO da Ledger e que reforçou a necessidade de maior vigilância em projetos open source.
No mercado, o Bitcoin superou US$ 115 mil, sustentado por expectativas de corte de juros nos EUA, enquanto a comparação com o preço do iPhone mostrou a valorização histórica do BTC em pouco mais de uma década.
A Solana atingiu seu maior preço em sete meses, com analistas prevendo forte alta até o fim do ano.
No lado institucional, a Gemini estreou na Nasdaq com grande demanda, a Figure Technology alcançou avaliação bilionária em seu IPO e o Itaú lançou sua primeira divisão dedicada a cripto.
Já o Banco Central do Brasil antecipou medidas de segurança para conter ciberataques, mostrando a integração crescente entre cripto, regulação e finanças tradicionais.
Esses acontecimentos revelam como a segurança, valorização e integração institucional estão moldando o mercado cripto. Nesse artigo, você confere em detalhes cada fato e seus impactos.
Klever Wallet Integra a Blockchain Stellar

Em setembro de 2025, a Klever Wallet anunciou a integração completa da Stellar Blockchain, ampliando seu ecossistema multichain.
A integração combina a segurança da Klever com as transações rápidas e de baixo custo da Stellar, abrindo novas possibilidades para pagamentos globais e DeFi.
Por que a Blockchain Stellar é Importante para Usuários da Klever Wallet
A integração vai além de adicionar mais uma blockchain — ela oferece benefícios práticos para os usuários:
- Taxas Ultra-Baixas: Transações na Stellar custam frações de centavo, ideais para micropagamentos e remessas.
- Liquidação Rápida: Pagamentos são confirmados em segundos, melhorando a experiência no uso diário.
- Ecossistema em Crescimento: A Stellar processou mais de 94,6 milhões de transações no 1º trimestre de 2025 e atingiu 11,28 milhões de contas, comprovando sua relevância em pagamentos e DeFi.
- Utilidade Global: Perfeita para transferências internacionais, remessas e pagamentos com stablecoins.
Ataque NPM: CTO da Ledger Explica Por Que a Exploração da Cadeia de Suprimentos Falhou

Em setembro de 2025, hackers exploraram a cadeia de suprimentos do NPM (Node Package Manager), uma das principais ferramentas do ecossistema JavaScript.
- Os invasores usaram phishing para roubar credenciais de desenvolvedores.
- Com acesso obtido, publicaram pacotes maliciosos que alteravam endereços de carteiras de criptomoedas em redes como Ethereum e Solana.
- A intenção era redirecionar fundos de usuários para carteiras controladas pelos criminosos.
Esse tipo de ameaça é conhecido como supply chain attack, quando o alvo não é a empresa em si, mas sim as dependências de software amplamente utilizadas.
Alerta para o futuro da segurança em blockchain
O ataque à cadeia de suprimentos NPM mostra como o elo mais fraco pode ser explorado por hackers.
Apesar do fracasso desta tentativa, o episódio reforça a necessidade de:
- Maior vigilância na comunidade open source.
- Revisão contínua de pacotes e dependências.
- Educação em segurança digital para devs e usuários de cripto.
Bitcoin Sobe para US$ 116 Mil e Registra Maior Preço em 3 Semanas

Fonte: coinmarketcap
O Bitcoin (BTC) alcançou US$ 116.174 (cerca de R$ 621 mil) e marcou sua maior cotação em 19 dias.
- A valorização acontece após semanas de consolidação no mercado.
- O movimento sinaliza maior otimismo entre investidores em relação às próximas decisões econômicas dos EUA.
Fatores que impulsionaram a alta do Bitcoin
Três pontos explicam a nova máxima do BTC:
- Inflação mais baixa nos EUA
- O Índice de Preços ao Produtor (PPI) caiu 0,1% em agosto, contrariando expectativas de alta.
- O dado foi interpretado como sinal de menor pressão inflacionária, aumentando a chance de cortes de juros.
- O Índice de Preços ao Produtor (PPI) caiu 0,1% em agosto, contrariando expectativas de alta.
- Expectativa de corte de juros pelo Fed
- O mercado projeta 92,7% de probabilidade de que o Federal Reserve reduza os juros em 0,25 ponto percentual na reunião de setembro.
- Apenas 7,3% dos investidores acreditam em um corte maior, de 0,50 pp.
- O mercado projeta 92,7% de probabilidade de que o Federal Reserve reduza os juros em 0,25 ponto percentual na reunião de setembro.
- Baixa realização de lucros
- Muitos holders não venderam na faixa de US$ 115 mil.
- A menor pressão de venda ajudou a sustentar a valorização do Bitcoin.
- Muitos holders não venderam na faixa de US$ 115 mil.
Impactos para o mercado cripto
- Ambiente favorável para ativos de risco: juros mais baixos tornam o Bitcoin mais atrativo frente a investimentos tradicionais.
- Demanda institucional em crescimento: fluxos de ETFs de Bitcoin seguem fortes, sinalizando entrada de capital institucional.
- Possibilidade de novas máximas: caso o Fed confirme os cortes, o BTC pode romper patamares ainda mais altos antes do fim de 2025.
O que a comparação com o iPhone mostra sobre a valorização do Bitcoin

Fonte: X
Em 2010, quando a Apple lançou o iPhone 4, o aparelho custava cerca de US$ 599. Na época, esse valor correspondia a aproximadamente 2.842 BTC.
- O Bitcoin ainda estava em seus primeiros anos de existência.
- Poucos acreditavam em seu potencial como reserva de valor.
- O poder de compra do BTC era baixíssimo, usado apenas em experimentos como o famoso caso das 10.000 BTC pizzas.
Avançando para 2025, o lançamento do iPhone 17 custa em torno de US$ 799 (cerca de R$ 4,3 mil).
- Esse preço equivale a apenas 0,0072 BTC no valor atual do mercado.
- Em pouco mais de uma década, o Bitcoin passou de uma moeda praticamente sem uso a um ativo que compra um dos eletrônicos mais desejados do mundo com apenas uma fração mínima.
O que essa comparação revela sobre a valorização do Bitcoin
A diferença entre 2.842 BTC (2010) e 0,0072 BTC (2025) mostra claramente:
- A forte valorização histórica do Bitcoin frente ao dólar e outros ativos.
- Como o BTC evoluiu de curiosidade digital para ser visto como reserva de valor e até mesmo “ouro digital”.
- Que, apesar da volatilidade, o Bitcoin se consolidou como um dos ativos de maior retorno da história.
Lições sobre o poder de compra do BTC
- Quem comprou e guardou Bitcoin cedo teve ganhos inimagináveis em poder de compra.
- O caso do iPhone é simbólico, mas reflete a mudança de percepção: hoje, em vez de gastar milhares de BTC em bens de consumo, basta uma pequena fração.
- Isso reforça a importância do HODL e da visão de longo prazo.
A comparação entre iPhone e Bitcoin é mais do que uma curiosidade histórica: é uma forma simples de visualizar o crescimento do BTC como ativo global.
Com cada vez menos unidades necessárias para adquirir bens de alto valor, o Bitcoin se fortalece como reserva de valor e atrai novos investidores.
Gemini Estreia na Nasdaq com IPO de US$ 28 e Grandes Expectativas do Mercado

Fonte: Crypto Economy
A exchange de criptomoedas Gemini, fundada pelos irmãos Winklevoss, estreou nessa sexta-feira (12) na Nasdaq com o código GEMI.
- O preço inicial do IPO foi definido em US$ 28 por ação, acima da faixa estimada de US$ 17-19.
- A forte demanda reflete o crescente interesse do mercado tradicional no setor de criptoativos.
Detalhes do IPO da Gemini na Nasdaq
- Além da oferta primária, os subscritores têm 30 dias para comprar até 758.929 ações adicionais.
- Essa parte extra é uma venda secundária e não gera receita direta para a empresa.
- A oferta deve ser concluída em 15 de setembro de 2025, sujeita às condições de mercado.
Receita e prejuízos da Gemini
Apesar do entusiasmo do mercado, os números mostram desafios:
- Receita em 2024: US$ 142,2 milhões, com quase 70% vindos de taxas de negociação.
- Prejuízo líquido 2024: US$ 158,5 milhões.
- Prejuízo no 1º semestre de 2025: US$ 282,5 milhões.
Ou seja, a Gemini cresce em usuários e volume, mas ainda não alcançou a lucratividade.
Desafios regulatórios e reputação
- Em 2022, a Gemini foi processada pela CFTC por declarações consideradas enganosas sobre futuros de Bitcoin.
- O caso foi resolvido em 2025 com o pagamento de US$ 5 milhões, sem admissão de culpa.
- A exchange também já enfrentou polêmicas envolvendo críticas públicas de seus fundadores a reguladores.
O que o IPO da Gemini significa para o mercado cripto
- Validação institucional: o IPO na Nasdaq reforça a confiança de Wall Street nas exchanges de criptomoedas.
- Atenção aos riscos: investidores devem considerar tanto o potencial de crescimento quanto os prejuízos acumulados.
- Impacto no setor: uma estreia bem-sucedida pode abrir caminho para outras empresas cripto listarem suas ações.
A estreia da Gemini na Nasdaq representa um marco para o setor de ativos digitais.
Mesmo com desafios financeiros e regulatórios, a forte procura pelo IPO mostra que o mercado cripto está cada vez mais integrado ao sistema financeiro tradicional.
Solana Atinje Maior Preço em 7 Meses e Analistas Preveem “Rali Épico” no Fim de 2025

Fonte: Coinmarketcap
- Após a alta, o ativo recuou levemente para US$ 222.
- O desempenho confirma o forte interesse do mercado, impulsionado tanto por investidores institucionais quanto por tesourarias corporativas.
A Solana (SOL) registrou uma valorização de 25% no último mês, atingindo US$ 224 em 10 de setembro — o maior preço desde fevereiro de 2025.
Por que Solana pode ter um “rali épico” no fim do ano
Segundo Matt Hougan, diretor de investimentos da Bitwise, a Solana está bem posicionada para um grande movimento de alta até dezembro.
Entre os fatores principais:
- Acúmulo por tesourarias corporativas
- Empresas como Upexi e DeFi Development Corp. compraram mais de US$ 400 milhões em SOL cada.
- A Forward Industries, que levantou US$ 1,65 bilhão via PIPE, pode destinar parte desses recursos para criar uma gigantesca tesouraria de Solana.
- Empresas como Upexi e DeFi Development Corp. compraram mais de US$ 400 milhões em SOL cada.
- Sensibilidade a fluxos menores
- Diferente de Bitcoin e Ethereum, Solana tem menor capitalização.
- Isso significa que mesmo aportes relativamente pequenos podem gerar fortes impactos de preço.
- Diferente de Bitcoin e Ethereum, Solana tem menor capitalização.
ETFs de Solana: próximos catalisadores
- Gestoras como Bitwise, Canary Funds e 21Shares já protocolaram pedidos de ETFs à vista de Solana junto à SEC.
- Analistas afirmam que a aprovação desses fundos em 2025 é “quase certa”, o que pode trazer:
- Maior liquidez para o token.
- Entrada de capital institucional.
- Legitimação da Solana como alternativa além de Bitcoin e Ethereum.
- Maior liquidez para o token.
Oscilações de Preço: Ethereum, XRP e Altcoins
O mercado cripto registrou fortes oscilações durante a segunda semana de setembro, com destaque para Ethereum (ETH) e XRP, além de ganhos relevantes em altcoins menores.
O movimento foi impulsionado pelo cenário macroeconômico nos Estados Unidos, sobretudo pelas expectativas em torno do corte de juros do Federal Reserve.
Ethereum (ETH) Acima de US$ 4.400
O Ethereum se valorizou e chegou a US$ 4.419, rompendo a resistência dos US$ 4.400.
- Suporte: US$ 4.200 – 4.300.
- Resistência: US$ 4.500.
- Se romper essa barreira, o ETH pode mirar a faixa dos US$ 4.800 a US$ 5.000.
Outro fator que reforçou o otimismo foi a movimentação de “whales”, com compras superiores a US$ 200 milhões em ETH, além do crescimento no interesse por ETFs de Ethereum.
XRP com Maior Valorização Entre as Altcoins
O XRP apresentou uma performance ainda mais expressiva, atingindo US$ 3,00, com valorização de aproximadamente 4% em um único dia.
- Suporte: US$ 2,88 – 2,90.
- Resistência: US$ 2,99 – 3,00.
O otimismo é sustentado por dois fatores principais:
- Apostas de 99% no corte de juros pelo Fed, que fortalecem ativos de risco.
- Especulação sobre a aprovação de ETFs de XRP, que pode consolidar seu uso institucional.
Altcoins: Small Caps em Destaque
Enquanto Bitcoin, Ethereum e XRP dominaram os holofotes, algumas altcoins de menor capitalização se destacaram com ganhos relevantes:
- MNT: +8%
- HASH: +11%
Esse movimento mostra que investidores estão buscando tokens alternativos com alto potencial de valorização, aproveitando a liquidez gerada pelo otimismo macroeconômico.
Investimentos Institucionais e IPOs no Mercado Cripto
A semana trouxe dois eventos marcantes no mercado financeiro ligado às criptomoedas: o IPO da Figure Technology, empresa de blockchain, e o IPO da exchange Gemini, fundada pelos irmãos Winklevoss. Ambos reforçam a crescente presença de investidores institucionais no setor.
Figure Technology: IPO Bilionário na Nasdaq
A Figure Technology, fintech criada em 2018 por Mike Cagney (ex-SoFi), fez sua estreia na Nasdaq em 11 de setembro de 2025, com grande sucesso.
- Avaliação inicial: US$ 7,62 bilhões.
- Preço de oferta: US$ 25 por ação (acima da faixa prevista de US$ 20-22).
- Captação: US$ 787,5 milhões com a venda de 31,5 milhões de ações.
- Valorização no 1º dia: +44%.
A empresa utiliza sua blockchain própria, chamada Provenance, para originar empréstimos imobiliários e serviços financeiros. Somente nos últimos 12 meses (até junho/25), originou cerca de US$ 6 bilhões em crédito, crescimento de 29% em relação ao período anterior.
Gemini: IPO 20 Vezes Sobrecomprado
A Gemini, exchange de criptomoedas dos gêmeos Cameron e Tyler Winklevoss, abriu capital em 10 de setembro de 2025 e chamou atenção pelo volume de demanda:
- Demanda: IPO mais de 20 vezes sobrecomprado.
- Captação: US$ 425 milhões (com teto de captação imposto).
- Faixa de preço ajustada: US$ 24-26 por ação (antes prevista em US$ 17-19).
- Valuation estimado: superior a US$ 3 bilhões.
- Apoio institucional: a própria Nasdaq investiu US$ 50 milhões em private placement.
Apesar de prejuízos recentes, a forte demanda mostrou a confiança dos investidores no modelo de negócios da exchange, que aposta em regulação e segurança para ampliar participação global.
Impacto para o Mercado de Criptomoedas
Os dois IPOs confirmam o apetite institucional por empresas do ecossistema cripto, não apenas por tokens. Isso sinaliza:
- Maior maturidade do mercado cripto.
- Diversificação de investimentos para quem busca exposição ao setor sem comprar diretamente criptomoedas.
- Fortalecimento de modelos de negócio baseados em blockchain aplicada a finanças tradicionais (como a Figure) e em infraestrutura de negociação de criptoativos (como a Gemini).
Itaú Cria Primeira Divisão Exclusiva para Criptomoedas em 2025
O Itaú Asset Management, maior gestora privada de ativos do Brasil, anunciou em 6 de setembro de 2025 a criação de sua primeira divisão dedicada a criptomoedas. O movimento marca um passo importante do banco na consolidação de produtos digitais e no atendimento à demanda crescente de investidores por exposição a criptoativos.
Estrutura da Nova Divisão de Cripto do Itaú
- A divisão será liderada por João Marco Braga da Cunha, ex-Hashdex, especialista no setor.
- A unidade funcionará dentro da estrutura multidesk de investimentos do Itaú, que administra cerca de R$ 117 bilhões (US$ 21,6 bilhões) distribuídos em 15 mesas de negociação.
- O objetivo é ampliar o portfólio de produtos digitais, oferecendo desde soluções mais conservadoras até fundos de maior risco com uso de staking, derivativos e exposição direta a ativos digitais.
Histórico do Itaú no Mercado de Criptoativos
Antes da criação da nova unidade, o Itaú já vinha dando passos no setor:
- 2022: lançamento do ETF de Bitcoin (BITI11) e plano de aposentadoria com exposição ao BTC.
- Fundo índice de Bitcoin e negociação direta de BTC e ETH pelo aplicativo do banco, com custódia própria.
- Discussões internas sobre o lançamento de uma stablecoin.
Objetivos e Impacto da Nova Divisão
A criação da divisão cripto reforça três pontos estratégicos:
- Avanço institucional: consolida a presença dos bancos tradicionais no mercado de criptoativos.
- Maturidade do setor no Brasil: maior governança, transparência e segurança regulatória.
- Atendimento à demanda crescente: investidores institucionais e de varejo buscam alternativas seguras para diversificar suas carteiras com criptomoedas.
Banco Central do Brasil Aprova Novas Medidas de Segurança Financeira em 2025
O Banco Central do Brasil (BCB) anunciou em 5 de setembro de 2025 um conjunto de medidas para reforçar a segurança do sistema financeiro nacional diante do aumento de ciberataques e riscos ligados a operações digitais.
As novas regras afetam principalmente as instituições de pagamento e estabelecem limites e prazos mais rigorosos.
Uma das principais medidas foi a criação de um teto de R$ 15.000 para transferências digitais realizadas por instituições de pagamento não autorizadas pelo BC.
- O limite vale quando essas empresas utilizam provedores de serviços de TI externos.
- Segundo o BC, 99% das operações corporativas via Pix e TED ficam abaixo desse valor, garantindo que a medida afete apenas grandes transações, geralmente associadas a riscos de fraude ou lavagem de dinheiro.
Autorização Obrigatória para Instituições de Pagamento
Outra mudança importante é a exigência de autorização prévia do Banco Central para que qualquer instituição de pagamento possa operar no Brasil.
- O prazo original para essa obrigatoriedade era dezembro de 2029, mas foi antecipado para maio de 2026.
- A medida visa aumentar o controle regulatório, dificultando a atuação de empresas sem compliance ou que ofereçam riscos à segurança financeira.
Motivações: Combate a Ciberataques e Lavagem de Dinheiro
As novas regras foram implementadas em resposta ao aumento de ciberataques e crimes digitais direcionados a instituições financeiras no Brasil.
- O objetivo é proteger usuários e empresas contra fraudes em larga escala.
- Também busca reduzir a exposição do sistema financeiro a riscos sistêmicos, fortalecendo a confiança no ambiente digital.
Próximos Passos: Regulação de Criptoativos
Além das medidas imediatas, o Banco Central deve anunciar ainda em 2025 regulamentos específicos para criptoativos, dando sequência ao marco legal aprovado em 2022.Essa regulamentação deve alinhar o Brasil às boas práticas internacionais, garantindo mais segurança e transparência no mercado de criptomoedas.